Mãe pode ser de sangue — mas também pode ser de alma.



Ser mãe vai muito além de uma ligação biológica. É um papel que nasce do cuidado, da presença, do amor constante e da entrega. Existem mães que geraram com o corpo, e mães que geraram com o coração. Há mulheres que não deram à luz, mas acenderam luz dentro de alguém. Que seguraram a mão nos dias difíceis, acolheram silêncios, ensinaram com o exemplo, e protegeram com a alma.

Mãe é quem nutre. Quem ama sem medida. Quem se doa sem cobrar. Quem sente a dor do outro como se fosse sua.
E isso não está no sangue — está no vínculo.

A maternidade pode ser biológica, adotiva, espiritual, simbólica.
Pode vir da tia que criou, da avó que acolheu, da madrinha presente, da amiga que guiou, da vizinha que cuidou.
E também pode vir de dentro de nós, quando aprendemos a ser a mãe que não tivemos — para nós mesmas.

Por isso, nunca limite o significado de “mãe” ao DNA. Às vezes, o sangue só dá a vida. Mas o amor... é o que faz dela uma mãe de verdade.

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